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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
Certificados do PET Debate "Extensão Universitária na UFCG: Panorama, avanços e desafios atuais"
Segue os certificados dos participantes do PET Debate realizado no dia 03/10/2018.
Acesse aqui!
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
Publicação de resenhas escritas por alunos na disciplina Análise e Produção de Textos Acadêmicos
SOBRE
A EXPERIÊNCIA DE PRODUÇÃO DE RESENHAS NA DISCIPLINA ANÁLISE E PRODUÇÃO DE
TEXTOS ACADÊMICOS, NO SEMESTRE 2018.1
Na disciplina Análise e Produção de
Textos Acadêmicos, ministrada aos alunos do segundo período do curso de
Pedagogia, turno noturno, no primeiro semestre letivo do ano de 2018, foi
realizada uma experiência significativa de produção de uma resenha acadêmica, a
partir da leitura do livro “Educar
os três primeiros anos: a experiência de Lóczy”, organizado por Judit Falk e
publicado pela editora Junqueira e Marin, em 2011.
A
escolha da obra mostrou-se muito adequada, uma vez que os alunos ainda não
haviam, ao longo das disciplinas cursadas no primeiro semestre, discutido nada
referente à educação dos bebês e, em virtude disso, encantaram-se enormemente
pelas reflexões feitas no livro a respeito da experiência da instituição
húngara chamada de Lóczy, focada na educação de crianças do zero aos três anos
e baseada na construção da autonomia, no fomento ao movimento livre, ao jogo
independente e à iniciativa infantis, e no respeito do adulto à criança como
ser ativo.
Esse
encantamento pela temática constituiu-se como um fator preponderante na
experiência de aprendizagem da produção escrita de uma resenha, na qual se
discutiram, além das características desse gênero acadêmico, o conteúdo dos
artigos do livro, voltados a diferentes aspectos do desenvolvimento e das
experiências cognitivas, motoras, afetivas, linguísticas e sociais de crianças
nos primeiros anos de vida. Os alunos foram envolvidos no estudo e apresentação
desses capítulos e, com vistas a escrever sobre cada um deles, foram orientados
a responder a diferentes questionamentos acerca do lido e discutido, a partir
de roteiros elaborados pelas monitoras e professoras da disciplina, como exemplificado
a seguir:
“A
partir da leitura dos três prefácios do livro “Educar os três primeiros anos: a
experiência de Lóczy", organizado por Judit Falk, responda:
- A que público a obra se dirige?
- Os prefácios esclarecem o tópico geral da obra? Qual é?
- Como os três textos avaliam a experiência do Instituto Lóczy?
- Os prefácios
esclarecem o objetivo do livro. Qual é esse objetivo?”
“A
partir da leitura do capítulo “O que é a autonomia na primeira infância?”, do
livro “Educar os três primeiros anos: a experiência de Lóczy", organizado
por Judit Falk, responda:
- O que as autoras
Tardos e Szanto-Feder discutem no texto?
- Que importância
elas dão ao movimento livre do bebê em um ambiente rico e adequado às suas
necessidades e interesses? Por quê?
- Que relação as
autoras veem entre motricidade e desenvolvimento da autonomia, da
personalidade, do intelecto e dos afetos da criança pequena?
- No capítulo, a
discussão teórica é permeada pela apresentação de exemplos extraídos de
observações das crianças na instituição Lóczy. Como você avalia a inserção
desses exemplos no texto para o favorecimento da compreensão do discutido?”
A vivência de produção do gênero acadêmico resenha
foi, portanto, embasada inicialmente pela construção coletiva da compreensão do
conteúdo dos capítulos da obra. Também pela produção de diferentes versões do
texto escrito, num processo caracterizado por reescritas e aprimoramento
progressivo do produzido, até que se considerasse a versão realizada como
adequada à socialização e à divulgação neste blog.
O significado dessa experiência de aprendizagem foi
muito expressivo para todos os que dela participaram e, mais especificamente,
para as discentes que, além de terem lido a obra com interesse e prazer,
aprenderam sobre o gênero resenha, tão relevante no contexto acadêmico. Os
comentários apresentados a seguir, realizados por alunas das duas turmas da
disciplina, ressaltam como avaliaram a experiência e sua inserção nela:
Além de bastante
conhecimento gerado acerca do gênero acadêmico resenha, a experiência nos
permitiu desenvolver muita criticidade a respeito do livro trabalhado - “Educar
os três primeiros anos: a experiência de Lóczy”, pois rompeu com a nossa visão
de considerar o bebê um ser passivo, que nasce somente para aprender o que a
gente ensina e que não é capaz de fazer seu próprio acontecer.
Desenvolver a
resenha foi um empenho árduo, de certa forma, porque, na época, não tínhamos
tido ainda o contato com esse gênero. Para mim, foi complicado transcrever a
minha avaliação da obra em seus capítulos por não conseguir passar por escrito
o que pensava. Entretanto, com o auxílio de debates sobre os capítulos e, ao
final de cada debate, questões acerca das ideias principais de cada um,
tornou-se mais facilitada a escrita da resenha.
Foi uma
experiência incrível tanto em obter bastante conhecimento sobre a autonomia dos
bebês quando incentivada, quanto sobre esse gênero tão visto, tão percorrido e
tão importante na esfera acadêmica!! Não foi fácil, repito, após tantas
correrias, atrasos e contratempos, tudo deu certo no final!! (Aparecida Tomaz Diniz)
Para iniciar,
queria deixar claro que escrever uma resenha no primeiro momento não foi nada
fácil. Permeada de medo, insegurança e sentimento de incapacidade para
escrevê-la, me vi um tanto desesperada. No entanto, apesar de todos esses fatos
relatados acima, posso afirmar que o livro “Educar os três primeiros anos: a
experiência de Lóczy” fez essa caminhada se tornar menos árdua, tendo em vista
que trouxe conteúdos empolgantes e cheios de novas descobertas acerca do
desenvolvimento dos bebês.
Ao
finalizar a versão da resenha, pude sentir o quão importante foi a descoberta
desse gênero e um sentimento de gratidão me permeou por ter descoberto tal
gênero por meio de um livro tão rico em informações imprescindíveis. (Quézia Rafaela Medeiros Sousa)
A
leitura do livro “Educar os três primeiros anos: a experiência de Lóczy”
proporcionou-me um conhecimento engrandecedor, pois antes eu enxergava os bebês
com uma visão de senso comum, ou seja, que eles dependiam do adulto para tudo.
Entretanto, com a absorção da riqueza do conteúdo presente na leitura do livro,
mudei minha concepção. Assim, hoje os vejo como seres autônomos, capazes de
aprender sozinhos e de participar do seu desenvolvimento, desde que o meio em
que estão inseridos favoreça esses resultados. Desse modo, a resenha sobre a
obra trouxe grandes benefícios, pois além de aprender a produzir esse gênero,
consegui adentrar, de forma reflexiva e crítica, na temática da experiência de
Lóczy. Além disso, foi agudamente satisfatório, para mim, indicar a relevância
dessa leitura para educadores infantis e pais. Em suma, garanto que a
compreensão da mesma só vem a somar na vida de pessoas que buscam entender os
bebês em uma nova perspectiva. Por isso, sou completamente grata à professora
por ter disponibilizado essa obra para a realização da leitura e da resenha. (Renata
Alves)
O livro “Educar os
três primeiros anos: a experiência de Lóczy” é incrível e ao lê-lo foram
desconstruídos todos os conceitos de que o bebê é um ser passivo que sempre
está precisando da nossa ajuda para tudo. Quanto mais o lia, mais descobria a
inteligência incomparável deles. Para facilitar a leitura e esclarecer nossas
dúvidas, a professora dividiu os capítulos com a turma e juntos discutimos
minuciosamente cada um deles. Essas discussões foram de grande relevância para
a preparação das resenhas.
A construção da resenha não foi fácil, mas com o auxílio da
professora e monitoras, se tornou uma experiência tranquila e até agradável. No
final de tudo, foi maravilhoso, pois aprendemos de fato o que é e a fazer uma
resenha e hoje estamos preparados para realizar qualquer atividade proposta
acerca desse gênero. (Ticiane Ferreira)
Ler
o livro sobre a experiência Lóczy foi gratificante e, ao mesmo tempo,
enriquecedor. Por se tratar de experiências com bebês, me fez pensar e analisar
a grande importância de respeitar a autonomia que esses sujeitos merecem. Ler e
comentar nas aulas capítulo por capítulo foi ainda mais instigante e me tornou
habilitada a perceber que o livro é atual e necessário para aqueles que lidam
com crianças pequenas.
Produzir
o gênero resenha se tornou mais interessante nesse contexto porque além de
envolver o universo de bebês me fez analisar, descrever os aspectos mais
relevantes do livro. Desse modo, compreendo que produzir será fundamental para
a elaboração de novas resenhas na academia. (Valdísia da Silva Lima Félix)
Dada a
impossibilidade de publicar, neste blog, todos os textos construídos
pelas alunas, foram selecionadas duas resenhas do total de textos produzidos
nas duas turmas. Cabe esclarecer que essa escolha não diminui o valor da
aprendizagem e da qualidade das demais resenhas construídas, pois, vale
salientar, qualquer uma destas poderia ter sido selecionada para essa
publicação.
Consideramos que o
intuito da realização da experiência com a produção de resenhas acadêmicas na
disciplina Análise e Produção de Textos Acadêmicos foi atendido a contento, uma
vez que resultou em significativas aprendizagens e vivências. Nesse sentido,
esperamos que o objetivo maior da produção dos textos pelas alunas, que foi
avaliar a obra para convencer outros leitores a lê-la, possa, por meio desta
publicação, incentivar a busca e a leitura dela por outros interessados.
Professoras Fabíola Cordeiro de
Vasconcelos e Maria das Graças Oliveira
(ministrantes
da disciplina Análise e Produção de Textos Acadêmicos no semestre 2018.1)
CLIQUE NOS LINKS ABAIXO PARA TER ACESSO ÀS RESENHAS:
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
Certificados do seminário temático "EDUCAÇÃO INCLUSIVA: perspectivas teórico metodológicas para a pesquisa e o ensino"
Os participantes do seminário temático EDUCAÇÃO INCLUSIVA: perspectivas teórico metodológicas para a pesquisa e o ensino podem receber seus respectivos certificados Aqui.
Certificados da Oficina temática- Avaliação na educação infantil: concepções e práticas
Os participantes da Oficina Temática Avaliação na educação infantil: concepções e práticas podem receber seus respectivos certificados Aqui.
domingo, 18 de novembro de 2018
Certificados do encontro "Rousseau: entre a educação e a filosofia."
Os participantes
do Estudo ROUSSEAU: ENTRE EDUCAÇÃO E FILOSOFIA. Dialogando sobre os
principios educacionais presentes na obra "Emílio ou Da Educação" podem
receber seus respectivos certificados Aqui.
Estudo da Obra "O Abolicionismo"
Estão abertas as inscrições para o Estudo da Obra "O ABOLICIONISMO" de Joaquim Nabuco. Para se inscrever Clique Aqui
domingo, 11 de novembro de 2018
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
Oficina temática- Avaliação na educação infantil: concepções e práticas
Estão abertas as inscrições para a Oficina temática- Avaliação na educação infantil: concepções e práticas. Para se inscrever click AQUI!
Carta das professoras e professores da UAG/CH- UFCG
Carta das professoras e professores da Unidade Acadêmica de Geografia (UAG/CH) da UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG)
Nós, as professoras e professores de Geografia da Unidade Acadêmica de Geografia, da Universidade Federal de Campina Grande – campus Campina Grande, exercendo nosso pleno e legítimo direito de exercício crítico da realidade e manifestação política, vimos tornar pública nossa perplexidade e nos posicionarmos frente ao gravíssimo momento político pelo qual passa o Brasil.
Reconhecemos que há alguns anos o quadro político-econômico do país vem passando por uma complexa situação que tem nos requerido análise criteriosa. Cabe, porém, enfatizar que condutas irresponsáveis de grandes grupos midiáticos associadas aos interesses de grupos políticos e econômicos que, historicamente, têm ocupado e dominado as diversas esferas da República, ajudaram a provocar um profundo desarranjo da ordem jurídico-política com imprevisíveis consequências no tecido social. Dormentes no seio da sociedade como estavam, os discursos de ódio e repulsa às minorias sociais e populações mais vulneráveis passaram a grassar sem constrangimentos, provocando, assim, rupturas no tecido social, que foram potencializadas por uma retórica de menosprezo, quando não de destruição das instituições construídas pelo árduo labor de gerações que nos antecederam e protegidas pela constituição federal.
O presente momento tem sido marcado por ataques aos movimentos políticos de natureza popular, às instituições públicas e seus servidores, especialmente, aquelas vinculadas à assistências aos grupos mais pauperizados da sociedade. Neste sentido, a educação e a saúde públicas têm sido questionadas como deveres do Estado e já sofrem graves restrições, alterando de modo preocupante os espaços rurais e urbanos, pondo em risco aqueles que menos recursos pessoais têm para se protegerem da ausência quase total do Estado, além de comprometer de modo irreparável os processos que envolvem a reprodução da sociedade e seu espaço. Ao mesmo tempo, todas as conquistas na esfera ambiental (comemoradas em pequenas vitórias desde a Rio-92) estão em sério risco, uma vez que a ascensão de um grupo político, representado por este discurso de ódio e de suposta “mudança”, brada contra a proteção dos mananciais, dos ecossistemas, dos recursos minerais, do patrimônio genético presente na variedade dos biomas do território, além das explícitas declarações de repressão e desprezo aos povos indígenas e tradicionais que há centenas de anos manipulam, cuidam e preservam esses patrimônios de valor incalculável.
Finalmente, entre tantos urros de frases feitas absurdas que exaram preconceitos e ódios os mais variados, assusta-nos a virulência com que este discurso de “mudança” tem se prestado ao ataque da escolarização pública, em todos os níveis do ensino. A possibilidade da extinção da escola pública, a massificação do ensino à distância (reduzindo ou extinguindo o papel das professoras e professores) e a cobrança da mensalidades em universidades públicas, presentes nas propostas de um candidato em particular, têm provocado grande preocupação àqueles que dedicam a vida ao ensino crítico da realidade espacial, trabalho para o qual nós, professoras e professores de Geografia, dedicamos nossas vidas.
Por tudo que expomos, nós, profissionais do ensino de Geografia da Universidade Federal de Campina Grande – campus Campina Grande, tomados por espanto, repudiamos com veemência a multiplicação da violência resultante dos discursos de preconceito e ódio e tomamos, desde já, posição de resistência e enfrentamento à estes ataques ao nosso legítimo e necessário direito ao exercício da docência, à liberdade de expressão do pensamento, contra o crescente cerceamento às pesquisas em favor das espacialidades, mormente, às subalternizadas e em favor da gratuidade permanente e irrestrita do ensino público e a manutenção de sua qualidade. Enfrentaremos o ódio com as armas que sempre nos muniram, a coragem do amor ao saber e a certeza de que ensinamos para construir sociedades mais justas e harmônicas com o planeta.
Campina Grande, 23 de outubro de 2018.
Nós, as professoras e professores de Geografia da Unidade Acadêmica de Geografia, da Universidade Federal de Campina Grande – campus Campina Grande, exercendo nosso pleno e legítimo direito de exercício crítico da realidade e manifestação política, vimos tornar pública nossa perplexidade e nos posicionarmos frente ao gravíssimo momento político pelo qual passa o Brasil.
Reconhecemos que há alguns anos o quadro político-econômico do país vem passando por uma complexa situação que tem nos requerido análise criteriosa. Cabe, porém, enfatizar que condutas irresponsáveis de grandes grupos midiáticos associadas aos interesses de grupos políticos e econômicos que, historicamente, têm ocupado e dominado as diversas esferas da República, ajudaram a provocar um profundo desarranjo da ordem jurídico-política com imprevisíveis consequências no tecido social. Dormentes no seio da sociedade como estavam, os discursos de ódio e repulsa às minorias sociais e populações mais vulneráveis passaram a grassar sem constrangimentos, provocando, assim, rupturas no tecido social, que foram potencializadas por uma retórica de menosprezo, quando não de destruição das instituições construídas pelo árduo labor de gerações que nos antecederam e protegidas pela constituição federal.
O presente momento tem sido marcado por ataques aos movimentos políticos de natureza popular, às instituições públicas e seus servidores, especialmente, aquelas vinculadas à assistências aos grupos mais pauperizados da sociedade. Neste sentido, a educação e a saúde públicas têm sido questionadas como deveres do Estado e já sofrem graves restrições, alterando de modo preocupante os espaços rurais e urbanos, pondo em risco aqueles que menos recursos pessoais têm para se protegerem da ausência quase total do Estado, além de comprometer de modo irreparável os processos que envolvem a reprodução da sociedade e seu espaço. Ao mesmo tempo, todas as conquistas na esfera ambiental (comemoradas em pequenas vitórias desde a Rio-92) estão em sério risco, uma vez que a ascensão de um grupo político, representado por este discurso de ódio e de suposta “mudança”, brada contra a proteção dos mananciais, dos ecossistemas, dos recursos minerais, do patrimônio genético presente na variedade dos biomas do território, além das explícitas declarações de repressão e desprezo aos povos indígenas e tradicionais que há centenas de anos manipulam, cuidam e preservam esses patrimônios de valor incalculável.
Finalmente, entre tantos urros de frases feitas absurdas que exaram preconceitos e ódios os mais variados, assusta-nos a virulência com que este discurso de “mudança” tem se prestado ao ataque da escolarização pública, em todos os níveis do ensino. A possibilidade da extinção da escola pública, a massificação do ensino à distância (reduzindo ou extinguindo o papel das professoras e professores) e a cobrança da mensalidades em universidades públicas, presentes nas propostas de um candidato em particular, têm provocado grande preocupação àqueles que dedicam a vida ao ensino crítico da realidade espacial, trabalho para o qual nós, professoras e professores de Geografia, dedicamos nossas vidas.
Por tudo que expomos, nós, profissionais do ensino de Geografia da Universidade Federal de Campina Grande – campus Campina Grande, tomados por espanto, repudiamos com veemência a multiplicação da violência resultante dos discursos de preconceito e ódio e tomamos, desde já, posição de resistência e enfrentamento à estes ataques ao nosso legítimo e necessário direito ao exercício da docência, à liberdade de expressão do pensamento, contra o crescente cerceamento às pesquisas em favor das espacialidades, mormente, às subalternizadas e em favor da gratuidade permanente e irrestrita do ensino público e a manutenção de sua qualidade. Enfrentaremos o ódio com as armas que sempre nos muniram, a coragem do amor ao saber e a certeza de que ensinamos para construir sociedades mais justas e harmônicas com o planeta.
Campina Grande, 23 de outubro de 2018.
Carta da UAEd/ UFCG
Na assembleia extraordinária, ocorrida no dia 23/10/2018. os professores e servidores técnico-administrativos da Unidade Acadêmica de Educação presentes optaram por construir coletivamente uma carta acerca do cenário atual.
A referida carta encontra-se abaixo:
EDUCAÇÃO PARA A LIBERDADE E PELA DEMOCRACIA
“A educação é um ato de amor, por isso, um ato de coragem. Não pode temer o debate, a análise da realidade. Não pode fugir à discussão criadora, sob pena de ser uma farsa.”
Paulo Freire
Nós, professores e servidores técnico-administrativos da Unidade Acadêmica de Educação do Centro de Humanidades da UFCG, reconhecemos a gravidade do atual cenário político brasileiro, marcado pela ameaça à democracia e pela negação dos direitos humanos, da equidade e da liberdade de pensamento e expressão. Estamos conscientes dos perigos que nesse contexto se avizinham da universidade pública, implicando em sua iminente destruição, através da perda de sua autonomia, do fim da gratuidade e do tolhimento de uma produção acadêmico-científica crítica e reflexiva. Por isso, nos posicionamos, contundentemente, em defesa de um projeto político democrático, que assegure o direito inalienável à educação pública e gratuita para todos os níveis e modalidades, reafirmando a importância dos espaços formativos coletivos, nos quais sujeitos diversos possam se expressar, sem nenhum tipo de discriminação e censura.
Pelas lutas históricas e os direitos arduamente conquistados por meio delas, repudiamos qualquer retrocesso e/ou manifestação que coloque em risco essas conquistas. De forma veemente, somos contrários aos atos de violência contra a vida, à disseminação de ódio, à intolerância e ao cerceamento da palavra e do pensamento divergentes, que a sociedade brasileira presencia atualmente.
Por fim, persistimos na defesa da universidade pública, gratuita, inclusiva e de qualidade, patrimônio de toda a sociedade brasileira, reiterando a necessidade do avanço na direção de mais democracia, mais autonomia e mais participação.
A referida carta encontra-se abaixo:
EDUCAÇÃO PARA A LIBERDADE E PELA DEMOCRACIA
“A educação é um ato de amor, por isso, um ato de coragem. Não pode temer o debate, a análise da realidade. Não pode fugir à discussão criadora, sob pena de ser uma farsa.”
Paulo Freire
Nós, professores e servidores técnico-administrativos da Unidade Acadêmica de Educação do Centro de Humanidades da UFCG, reconhecemos a gravidade do atual cenário político brasileiro, marcado pela ameaça à democracia e pela negação dos direitos humanos, da equidade e da liberdade de pensamento e expressão. Estamos conscientes dos perigos que nesse contexto se avizinham da universidade pública, implicando em sua iminente destruição, através da perda de sua autonomia, do fim da gratuidade e do tolhimento de uma produção acadêmico-científica crítica e reflexiva. Por isso, nos posicionamos, contundentemente, em defesa de um projeto político democrático, que assegure o direito inalienável à educação pública e gratuita para todos os níveis e modalidades, reafirmando a importância dos espaços formativos coletivos, nos quais sujeitos diversos possam se expressar, sem nenhum tipo de discriminação e censura.
Pelas lutas históricas e os direitos arduamente conquistados por meio delas, repudiamos qualquer retrocesso e/ou manifestação que coloque em risco essas conquistas. De forma veemente, somos contrários aos atos de violência contra a vida, à disseminação de ódio, à intolerância e ao cerceamento da palavra e do pensamento divergentes, que a sociedade brasileira presencia atualmente.
Por fim, persistimos na defesa da universidade pública, gratuita, inclusiva e de qualidade, patrimônio de toda a sociedade brasileira, reiterando a necessidade do avanço na direção de mais democracia, mais autonomia e mais participação.
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
PET PEDAGOGIA DEBATE “EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UFCG: PANORAMA, AVANÇOS E DESAFIOS ATUAIS”
Estão abertas as inscrições para o PET DEBATE que terá como tema a extensão universitária.
Realize a sua clicando AQUI.
Realize a sua clicando AQUI.
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
Seminário Temático
Pet Pedagogia promoverá nesta segunda-feira, 10 de setembro de 2018, o Seminário Temático: "Educação Inclusiva: Perspectivas teórico-metodológicas para a pesquisa e o ensino."
Para realizar sua inscrição clique aqui.
Para realizar sua inscrição clique aqui.
terça-feira, 28 de agosto de 2018
CURSO EXTRACURRICULAR: ACIDENTES NAS ESCOLAS E PLANTAS TÓXICAS.
Estão abertas as inscrições para o mini-curso "Acidentes nas escolas e plantas tóxicas: cuidados e prevenção", que se dirigirá aos graduandos a partir do 4.° período do curso de Pedagogia e a professores da rede pública.
Obs.: Os alunos do referido curso, que estejam em períodos anteriores ao necessário para participar do evento e que, porém, já atuam como professores da rede pública de ensino, serão atendidos pela programação desde que enviem e-mail notificando esta observação para o Gmail do Pet (ufcgpet@gmail.com).
Link para inscrição, clique aqui
sexta-feira, 17 de agosto de 2018
Mais uma conquista do professor Cauby Dantas.
Ao longo de muitos anos o PET Pedagogia tem tido a honra de trabalhar com o professor colaborador Cauby Dantas, podendo testemunhar do seu amor pelas obras de Gilberto Freyre e do seu interesse por José Lins do Rego, bem como dos seus intensos estudos acerca desses grandes autores. A materialização desse empenho cominou na sua publicação, que acabou de sair na versão impressa, intitulada "Gilberto Freyre e José Lins do Rego: diálogos do senhor da casa-grande com o menino de engenho", na qual o autor articula o pensamento desses dois grandes escritores brasileiros com propriedade e maestria.
Felicitamos o professor por mais essa conquista, pois sabemos do quão valiosa é essa obra para ele, por se tratar da realização de um sonho. Certamente o valor dessa obra não é apenas pessoal e o grupo indica a leitura dessa obra aos admiradores de Gilberto Freyre e José Lins do Rego e a todos os amantes de um bom livro.
sexta-feira, 10 de agosto de 2018
domingo, 1 de julho de 2018
quinta-feira, 14 de junho de 2018
Homologação do Resultado Final da Seleção
Universidade Federal de Campina Grande Pró- Reitoria de Ensino
Programa de Educação Tutorial – PET
EDITAL PRE N° 25 /2018
Seleção de Bolsistas e Não Bolsistas PET PEDAGOGIA – 2018
Homologação do Resultado Final da Seleção
Homologação do Resultado Final da Seleção
CANDIDATAS
|
1ª ETAPA
|
2ª ETAPA
|
3ª ETAPA
|
MÉDIA
|
RESULTADO
| |
1º
|
Sara Lívia dos Santos Souza
|
8.8
|
9.0
|
9.1
|
9.0
|
APROVADA E CLASSIFICADA-
BOLSISTA
|
2º
|
Lívia Maria de Pontes Nascimento
|
8.1
|
8.9
|
8.6
|
8.5
|
APROVADA E CLASSIFICADA-
BOLSISTA
|
3º
|
Ananda Clara de Almeida Pereira
|
7.9
|
9.1
|
8.3
|
8.4
|
APROVADA E
CLASSIFICADA- BOLSISTA
|
4º
|
Alidiane Josefa Barbosa da Silva
|
7.6
|
8.6
|
7.9
|
8.0
|
APROVADA E
CLASSIFICADA- BOLSISTA
|
5º
|
Rafaelly Sales da Cruz
|
6.7
|
8.8
|
7.9
|
7.8
|
APROVADA E CLASSIFICADA-
BOLSISTA
|
6º
|
Danielly Dantas Santos
|
7.7
|
8.0
|
7.4
|
7.7
|
APROVADA E CLASSIFICADA/
NÃO-BOLSISTA
|
7º
|
Mariana Alves dos Santos
|
7.6
|
8.1
|
7.1
|
7.6
|
APROVADA E CLASSIFICADA/
NÃO-BOLSISTA
|
8º
|
Luana Gonçalves da Silva
|
7.0
|
8.0
|
7.1
|
7.4
|
APROVADA
|
9º
|
Ruth Almeida de Araújo
|
7.4
|
8.0
|
5.6
|
7.0
|
APROVADA
|
Campina Grande, 14 de junho de 2018.
Profa Niédja Maria Ferreira de Lima
Tutora do Grupo PET-Pedagogia
segunda-feira, 11 de junho de 2018
RESULTADO FINAL DA SELEÇÃO PARA INGRESSO DE DISCENTES DO PET PEDAGOGIA 2018
Universidade Federal
de Campina Grande Pró- Reitoria
de Ensino
Programa
de Educação Tutorial – PET
EDITAL PRE N° 25 /2018
Seleção de Bolsistas e Não Bolsistas PET
PEDAGOGIA – 2018
CANDIDATAS
|
1ª ETAPA
|
2ª ETAPA
|
3ª ETAPA
|
MÉDIA
|
RESULTADO
|
|
1º
|
Sara
Lívia dos Santos Souza
|
8.8
|
9.0
|
9.1
|
9.0
|
APROVADA E CLASSIFICADA-
BOLSISTA
|
2º
|
Lívia Maria de Pontes Nascimento
|
8.1
|
8.9
|
8.6
|
8.5
|
APROVADA E CLASSIFICADA-
BOLSISTA
|
3º
|
Ananda
Clara de Almeida Pereira
|
7.9
|
9.1
|
8.3
|
8.4
|
APROVADA E
CLASSIFICADA-
BOLSISTA
|
4º
|
Alidiane
Josefa Barbosa da Silva
|
7.6
|
8.6
|
7.9
|
8.0
|
APROVADA E
CLASSIFICADA-
BOLSISTA
|
5º
|
Rafaelly
Sales da Cruz
|
6.7
|
8.8
|
7.9
|
7.8
|
APROVADA E CLASSIFICADA-
BOLSISTA
|
6º
|
Danielly
Dantas Santos
|
7.7
|
8.0
|
7.4
|
7.7
|
APROVADA E CLASSIFICADA/
NÃO-BOLSISTA
|
7º
|
Mariana
Alves dos Santos
|
7.6
|
8.1
|
7.1
|
7.6
|
APROVADA E CLASSIFICADA/
NÃO-BOLSISTA
|
8º
|
Luana
Gonçalves da Silva
|
7.0
|
8.0
|
7.1
|
7.4
|
APROVADA
|
9º
|
Ruth
Almeida de Araújo
|
7.4
|
8.0
|
5.6
|
7.0
|
APROVADA
|
Campina Grande, 11 de junho de 2018.
Profa Niédja Maria Ferreira de Lima Tutora do Grupo
PET-Pedagogia
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