quarta-feira, 16 de julho de 2014

SÍMBOLO DA PEDAGOGIA 


Símbolo da Pedagogia


Caduceu com a Flor-de-Lis.
Não confunda o caduceu com o bastão de Asclépio (símbolo da Medicina).
Os romanos utilizavam o caduceu como símbolo do equilíbrio moral e da boa conduta: o bastão expressa o poder; as duas serpentes expressam a sabedoria; as asas representam a virtude. O dourado representa a luz do saber. A Flor-de-Lis é a representação da orientação. No Brasil, muitos ainda insistem em colocar corujas como símbolo da Pedagogia.


É interessante e necessário que nós, pedagogos, conheçamos o símbolo da nossa profissão, pois ele além de todo o simbolismo que possui, representa diversas características que devemos ter, enquanto pedagogos.
Compartilhe com um amigo, assim ele também conhecerá o símbolo da Pedagogia.

Postado por:

  Guilherme Lima de Arruda e Katiana Galdino de Macêdo

Graduandos do Curso de Pedagogia e Bolsistas do PET.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

35 Anos do Curso de Pedagogia da UFCG





CLIQUE AQUI  e saiba tudo sobre o Concurso para a escolha da Identidade Visual do Curso de Pedagogia do Centro de Humanidades da UFCG.

quarta-feira, 18 de junho de 2014


ENEPET 2014



O evento

A XIII edição do Encontro Nordestino dos Grupos PET foi realizado em Campina Grande, a Rainha da Borborema, na Paraíba, entre os dias 05 e 08 de junho. O evento foi organizado pela UEPB e UFCG e reuniu cerca de 1000 petianos de mais de 100 grupos PET espalhados por todo o nordeste brasileiro. Mais uma vez o ENEPET reuniu uma grande diversidade de estudantes e tutores favorecendo o debate de assuntos pertinentes à realidade dos grupos e de suas ações dentro da tríade que faz o pilar do PET - ensino, pesquisa e extensão . Além disso, o encontro visa possibilitar um enfoque mais acentuado dentro da temática escolhida para este ano: Trajetórias Petianas e Desenvolvimento Regional.
A programação englobou: mesas-redonda, grupos de discussão, grupos de trabalho, assembleias e palestras, tendo como foco o tema do evento e os direcionamentos nacionais no sentido de discutir Manual de Orientações Básicas e a avaliação do PET.
            Mesa de abertura 
                                                              
    GD'Ts


Assembleia

Apresentação Cultural/ Acauã da Serra




Postado por:
Simone Araújo da Silva Salvino e Patrícia Nelly
Graduandas do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia e bolsistas do PET/Pedagogia – UFCG.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Após três anos e meio, Congresso aprova o PNE com 10% do PIB para educação


     Após três anos e meio de tramitação no Congresso, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (3) o PNE (Plano Nacional da Educação). O texto segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff.
    
   O plano destina 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação e prevê que gastos com creches conveniadas e programas como o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) e Prouni (Programa Universidade para Todos) entrem na conta. 
     
   O PNE estabelece 20 metas e 253 estratégias para a educação a serem cumpridas nos próximos dez anos (a contar a partir da sanção presidencial). Entre as diretrizes, estão a erradicação do analfabetismo, a valorização da carreira docente e o aumento de vagas no ensino superior, na educação técnica e na pós-graduação. Veja quais são as 20 metas do PNE.  
    
   Na quarta (28), a Câmara já havia aprovado o texto-base do plano, relatado pelo deputado Angelo Vanhoni (PT-PR). Hoje foram votados dois destaques, propostas que poderiam alterar o texto, mas que foram rejeitados. As discussões eram sobre a complementação da união do CAQ (Custo Aluno Qualidade) e a contabilização em parcerias e em isenção de impostos como investimento público.
Destaques da votação

    
    Nesta terça, o plenário rejeitou, por 269 votos a 118, o destaque apresentado pelo deputado Paulo Rubens Santiago (PDT-PE). A proposta previa a retirada do texto-base de programas como o Fies e Prouni na contabilização dos 10% do PIB.

     "O destaque preserva a continuidade desses programas, mas não os incorpora na meta porque, se assim fizermos, haverá competição com as outras metas, com o financiamento do ensino público e da pesquisa acadêmica em universidade pública", disse o deputado.

     O texto originalmente aprovado pela Câmara previa que a parcela do PIB fosse destinada apenas para a educação pública. O plano, porém, foi alterado no Senado, que acrescentou o ponto que possibilitava a entrada na conta de recursos destinados a creches conveniadas e programas de bolsas e financiamento.

     O segundo ponto de discussão entre os deputados foi o destaque apresentado pelo PMDB, que pretendia impedir que a União tivesse de complementar recursos para Estados, Distrito Federal e municípios se estes não atingirem o montante necessário ao cumprimento de padrões de qualidade na educação, conceituados como CAQi (Custo Aluno Qualidade inicial) e CAQ (Custo Aluno Qualidade).

     Após um acordo entre líderes de partidos, o destaque foi rejeitado e o Governo Federal se compromete a complementar a verba para Estados e municípios.

Avaliação do PNE

     
     O PNE institui avaliações a cada dois anos para acompanhamento da implementação das metas. Essa fiscalização será feita pelo MEC, pelas comissões de Educação da Câmara e do Senado, pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Fórum Nacional de Educação. Os dados serão publicados nos sites dessas instituições.

     O projeto, no entanto, não fixa penalidades para os gestores que não cumprirem as metas  estabelecidas. As punições serão definidas na proposta da chamada Lei de Responsabilidade Educacional (PL 7420/06 e apensados) que está sendo analisada na Câmara.

     O texto estabelece prazo de um ano, a partir da vigência da nova lei, para que Estados, Distrito Federal e municípios elaborem seus planos de educação ou façam as adequações necessárias aos planos existentes para que eles fiquem de acordo com as metas do PNE. Esses documentos devem ser elaborados com a ampla participação da sociedade.

Vai e vem


     O PNE foi enviado pelo governo federal ao Congresso em 15 de dezembro de 2010 e só foi aprovado pela Câmara dos Deputados quase dois anos depois, em outubro de 2012, após ter recebido cerca de três mil emendas.

     No Senado, o texto foi aprovado em plenário no dia 17 de dezembro de 2013. Em seguida, foi encaminhado para a Comissão Especial da Câmara, onde teve o texto-base aprovado em 22 de abril.

* Com informações da Agência Câmara de Notícias

 Do UOL*, em São Paulo
 

Fonte: http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/06/03/apos-tres-anos-e-meio-congresso-aprova-o-pne-com-10-do-pib-para-educacao.htm 

 
Postado por:
  Ayrla Julliana da Silva Costa e Simone Araújo da Silva salvino.
Graduandas do Curso de Pedagogia e Bolsistas do PET.

 

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Educação no Brasil


Espera-se que a educação no Brasil resolva, sozinha, os problemas sociais do país. No entanto, é preciso primeiro melhorar a formação dos docentes, visto que o desenvolvimento dos professores implica no desenvolvimento dos alunos e da escola.


 Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, vale lembrar que só em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica no país começou, e que o seu crescimento, em termos de rede pública de ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980.
Com isso posto, podemos nos voltar aos dados nacionais:

O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).

Frente aos dados, muitos podem se tornar críticos e até se indagar com questões a respeito dos avanços, concluindo que “se a sociedade muda, a escola só poderia evoluir com ela!”. Talvez o bom senso sugerisse pensarmos dessa forma. Entretanto, podemos notar que a evolução da sociedade, de certo modo, faz com que a escola se adapte para uma vida moderna, mas de maneira defensiva, tardia, sem garantir a elevação do nível da educação.
Logo, agora não mais pelo bom senso e sim pelo costume, a “culpa” tenderia a cair sobre o profissional docente. Dessa forma, os professores se tornam alvos ou ficam no fogo cruzado de muitas esperanças sociais e políticas em crise nos dias atuais. As críticas externas ao sistema educacional cobram dos professores cada vez mais trabalho, como se a educação, sozinha, tivesse que resolver todos os problemas sociais.
Já sabemos que não basta, como se pensou nos anos 1950 e 1960, dotar professores de livros e novos materiais pedagógicos. O fato é que a qualidade da educação está fortemente aliada à qualidade da formação dos professores. Outro fato é que o que o professor pensa sobre o ensino determina o que o professor faz quando ensina.
O desenvolvimento dos professores é uma precondição para o desenvolvimento da escola e, em geral, a experiência demonstra que os docentes são maus executores das ideias dos outros. Nenhuma reforma, inovação ou transformação – como queira chamar – perdura sem o docente.
É preciso abandonar a crença de que as atitudes dos professores só se modificam na medida em que os docentes percebem resultados positivos na aprendizagem dos alunos. Para uma mudança efetiva de crença e de atitude, caberia considerar os professores como sujeitos. Sujeitos que, em atividade profissional, são levados a se envolver em situações formais de aprendizagem.
Mudanças profundas só acontecerão quando a formação dos professores deixar de ser um processo de atualização, feita de cima para baixo, e se converter em um verdadeiro processo de aprendizagem, como um ganho individual e coletivo, e não como uma agressão.
Certamente, os professores não podem ser tomados como atores únicos nesse cenário. Podemos concordar que tal situação também é resultado de pouco engajamento e pressão por parte da população como um todo, que contribui à lentidão. Ainda sem citar o corporativismo das instâncias responsáveis pela gestão – não só do sistema de ensino, mas também das unidades escolares – e também os muitos de nossos contemporâneos que pensam, sem ousar dizer em voz alta, “que se todos fossem instruídos, quem varreria as ruas?”; ou que não veem problema “em dispensar a todos das formações de alto nível, quando os empregos disponíveis não as exigem”.
Enquanto isso, nós continuamos longe de atingir a meta de alfabetizar todas as crianças até os 8 anos de idade e carregando o fardo de um baixo desempenho no IDEB. Com o índice de aprovação na média de 0 a 10, os estudantes brasileiros tiveram a pontuação de 4,6 em 2009. A meta do país é de chegar a 6 em 2022.

Eliane da Costa Bruini
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Pedagogia
Pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Fonte: http://www.brasilescola.com/educacao/educacao-no-brasil.htm

Postado por:
Bruna Diniz e Guilherme Lima
Graduandos do Curso de Pedagogia e Bolsistas do PET.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Resultado Final da Seleção de Bolsistas do PET/Pedagogia 2014



Curso de Pedagogia
Programa de Educação Tutorial – PET
Seleção de Bolsistas PET/Pedagogia – 2014

FICHA-SÍNTESE DA ENTREVISTA

Nomes
Exam. 1
Exam. 2
Exam. 3
Exam. 4
Exam. 5
Exam. 6
Média
Juliana Myrtis
9.5
8.5
9.0
9.0
8.0
9.0
9.0
Katiana Galdino
7.5
8.0
8,5
8.0
7.0
8.5
8,0
Janiéli Silvestre
6.5
7.0
7.5
7.0
6.0
6.5
7.0

RESULTADO FINAL

Nomes
1ª Etapa
Entrevista
CRA
Média
Resultado
Juliana Myrtis
7.5
9.0
7.4
7.9
APROVADA E CLASSIFICADA
Katiana Galdino
7.0
8.0
8.4
7,8
APROVADA E CLASSIFICADA
Janiéli Silvestre
7,0
7,0
7.7
7.2
APROVADA









Melânia Mendonça Rodrigues
  (Tutora do PET-Pedagogia)



Campina Grande 30 de Maio de 2014.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Resultado Parcial da Seleção do PET- Pedagogia







UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE HUMANIDADES
UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO
                                                   CURSO DE PEDAGOGIA
                                     PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL – PET
                                                SELEÇÃO DE BOLSISTAS 2014.1


Resultado da etapa eliminatória

NOME
MÉDIA
JANIELE
7.0
JULIANE
7.5
KATIANA
7.0
ROBERTA
5.0

 




Horário das entrevistas – Local – PET/ Pedagogia

HORÁRIO
CANDIDATA
14h 30min
JANIELE
15h
JULIANE
15h 30min
KATIANA






Melânia Mendonça Rodrigues
  (Tutora do PET-Pedagogia)



Campina Grande 28 de Maio de 2014.